Nós
cristãos temos a tendência de sacralizar o domingo e os momentos de culto em
nossas igrejas. Tornamo-los “momentos santos”, separando-os como uma espécie de
oferta a Deus, uma troca por Sua proteção e seus favores. E a vida segue “normalmente”
de segunda a sexta, no nosso trabalho e nas demais relações interpessoais.
Esquecemo-nos, porém, que o agir de Deus no mundo, a forma que Ele preferencialmente usa para falar com as pessoas se dá através de outras pessoas. E essas outras pessoas somos nós! As vezes Ele fala simplesmente através do exercício ético e comprometido de nossas vocações, outras vezes faz com que nossas ações se combinem com ações de uma terceira pessoa para criar um cenário ou uma situação específica que fale com uma única pessoa.
Esquecemo-nos, porém, que o agir de Deus no mundo, a forma que Ele preferencialmente usa para falar com as pessoas se dá através de outras pessoas. E essas outras pessoas somos nós! As vezes Ele fala simplesmente através do exercício ético e comprometido de nossas vocações, outras vezes faz com que nossas ações se combinem com ações de uma terceira pessoa para criar um cenário ou uma situação específica que fale com uma única pessoa.
Para
tudo isso acontecer, no entanto, é preciso que nos coloquemos a disposição do
Senhor. Portanto, o domingo e os cultos são sim importantes, momentos de louvor
a Ele. No entanto, os outros dias e o tempo que passamos nos relacionando com
pessoas fora do ambiente da igreja são tão importantes quanto.
Lembremo-nos
que Deus está em nós e age no mundo através de nós. Que nós possamos estar a
todo tempo cientes que somos instrumentos e devemos estar sempre disponíveis
para sermos usados por nosso mestre.
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